domingo, 25 de março de 2012

Não, obrigado!

A normalidade é uma característica só comum a alguns, ou pelo menos aquilo a que chamamos normal. Não me apetece ser igual a toda a gente. Gosto muito de quem sou, obrigado pela preocupação. Se eu quiser andar despenteada e com as unhas por cortar, ando. O mundo era muito mais simples se todos nos aceitássemos nas nossas diferenças, e não tentássemos compulsivamente ser um modelo da sociedade. Magras, maquilhadas, vestidas à movie star, a ouvir Lady Gaga e a ver comédias românticas ranhosas ao Domingo à tarde. Fiquem lá com a vossa ocidentalização, que eu fico com o fado e com os filmes portugueses.

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